30 de jul. de 2011

Pensamento do Dia

«Não é o peso que levas, que te deita abaixo. É a forma como o carregas.»


Lena Horne, atriz e cantora afro-americana.

28 de jul. de 2011

27 de jul. de 2011

No nosso ConTexto

Vamos falar claro, sem estranhezas, sem complicações.
Vamos escrever com todas as letras, vamos até dizer palavrões.

Vamos decorá-lo com muito trabalho, para as nossas estimadas visitas.

Vamos postar, escrever, criticar, opinar, sugerir, inclusive admitir.

Vamos associar-nos num grupo, para fazer-nos rir.

Façam-se luzes, câmaras, acção! Isto não é uma competição;

É um lugar, é um contexto, é um blogue, é emoção.

Vamos prestar uma homenagem a todos nós que postámos,

Vamos agradecer por nos fazerem rir quando mais triste
estamos.

Vamos juntar-nos todos num grito: vamos todos escrever!

Vamos criar algo bonito, digno de se ler.

Não se esqueçam queridos leitores, este blogue é para vocês.

Mas também é para nós: é a nossa libertação.

Por isso vos deixo, não nos vamos arrepender.

Tenho dito, lido e escrito. Não há nada por esclarecer.

12 razões para trocar um homem por chocolate

1- O chocolate satisfaz mesmo quando está mole.
2- Podes comer chocolate em segurança enquanto conduzes.
3- Podes fazer o chocolate durar o tempo que quiseres.
4- Podes comer chocolate em frente aos teus pais.
5- Podes trincar o chocolate com força que ele não se importa.
6- A palavra "compromisso" não assusta o chocolate.
7- Podes comer chocolate a meio de uma aula/trabalho.
8- Com o chocolate não precisas de fingir. O prazer é 100% real.
9- O chocolate não engravida.
10- É facil encontrar bom chocolate.
11- Podes comer vários chocolates que ninguém te insulta por isso.
12- O chocolate não trai.

26 de jul. de 2011

"Numa breve conversa com a lua,
cheguei a uma conclusão
a verdade nua e crua,
realidade, não ficção

Muitas verdades custaram ouvir
em algumas delas houve emoção
não era fácil o que estava a sentir
carinho, amizade, paixão...

Nisto chegou uma estrela
cujo seu nome não dizia
sua beleza era eterna
queria abraçá-la mas não podia

Convicta, gostava de conhecê-la
mas ela para mim estava inapta
eu era mortal e ela uma estrela
apenas soube que seu nome era Marta

Trocámos apenas alguns sorrisos
embora houve-se química no ar,
ela não me era de todo indiferente
eu estava-me de novo a apaixonar

Após um chamamento da terra
tive de voltar a descer
no coração levava sua imagem
mas tinha de a voltar a ver. "

Autor desconhecido

Made in....


O ZÉ, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egipt), começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7 da manhã.


Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).

Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapure) e um relógio de bolso (Made in Swiss).


Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.


Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made in Sweden) e continuou à procura de emprego.


Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italy), o António decidiu relaxar por uns instantes.


Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em PORTUGAL...

TENTE COMPRAR PRODUTOS PORTUGUESES, SÓ ASSIM PODEMOS GARANTIR POSTOS DE TRABALHO....

Nunca me esqueças


Autor: Lesley Pearse
Edi­tora: Edições Asa
Pági­nas: 432

Sinopse:Até onde iria por amor?
Num dia…
Com um gesto apenas…
A vida de Mary mudou para sempre.
Naquele que seria o dia mais decisivo da sua vida, Mary - filha de humildes pescadores da Cornualha - traçou o seu destino ao roubar um chapéu.
O seu castigo: a forca.
A sua única alternativa: recomeçar a vida no outro lado do mundo.
Dividida entre o sonho de começar de novo e o terror de não sobreviver a tão dura viagem, Mary ruma à Austrália, à época uma colónia de condenados. O novo continente revela-se um enorme desafio onde tudo é desconhecido… como desconhecida é a assombrosa sensação de encontrar o grande amor da sua vida. Apaixonada, Mary vai bater-se pelos seus sonhos sem reservas ou hesitações. E a sua luta ficará para sempre inscrita na História.
Inspirada por uma excepcional história verídica, Lesley Pearse - a rainha do romance inglês - apresenta-nos Mary Broad e, com ela, faz-nos embarcar numa montanha-russa de emoções únicas e inesquecíveis.

Opinião: Antes de conhecer o livro já tinha visto o filme que está dividido em duas partes que na realidade foi um dos filmes que mais gostei de ver. Tomei conhecimento do livro quando a minha irmã veio contar-me a história de um livro que ela estava a ler e enquanto eu ouvia a sua narração reparei que conhecia a história e aí a minha comadre disse-me que também o leu e que o filme era completamente diferente por isso decidi lê-lo.
Como já tinha assistido ao filme as minhas expectativas em relação ao livro estavam altas mas depois de ler o livro passei a gostar mais do livro que do filme.
Neste livro Lesley Pearse leva-nos numa viagem com Mary Broad para as miseraveis condições dos prisioneiros que eram obrigados a cumprir a pena na Austrália na época da sua colonização.
Quando se começa a ler o livro nunca imaginamos que a história seria tão dura. A linguagem e a discrição que Lesley usa de um certo modo consegue chocar e fazer-nos reflectir nos actos atrozes que aconteciam a estes prisioneiros como quando era uma época de fome e eles roubavam um saco de comida e aí eram chicoteados 100 vezes em praça pública, e também as condições precárias em que viviam nos navios.
O livro tem momentos bons como também momentos muito maus no qual só apetece chorar. Apesar da pouca sorte de Mary a sua perseverança mostra-nos que não devemos desistir facilmente das coisas, que devemos lutar pelos nossos objectivos e direitos.
O que realmente me chocou no final do livro foi descobrir que a história de Mary Broad é verídica, somente foi adaptada pela Lesley que estudou diários de bordo da época para podermos usufruir desta história apaixonante.

A minha avaliação:

5/5 -Excelente

25 de jul. de 2011

I'm Back

Olá meus queridos colegas e leitores do blog, perdoem-me pela minha ausência mas as minhas férias têm estado um pouco agitadas, agora tenho uma linda sobrinha com quem estou vários dias e não tenho estado em casa, posso assim dizer que sou uma foragida mas agora vou estar de volta, vou comentar todos os posts, já vi alguns e dou os parabéns aos que continuam a postar por o seu bom trabalho.



Mudando de assunto e para aquilo que vos queria perguntar, para estas férias tenho um monte de livros que tenciono ler e são mesmo muitos e por isso queria vos perguntar se gostariam que eu postasse os livros, a minha opinião e a minha opinião sobre o livro?
Deixem a vossa opinião

Beijos

24 de jul. de 2011

Que mundo é este em que vivemos?

Como podemos definir este mundo em que vivemos? Eu cá acho que não existe definição possível, largos são os anos de paz, ultimamente este mundo tem-se transformado numa máquina mortífera, capaz da maior atrocidade só para apenas ascender os egoísmos humanos e os interesses individuais. Este é um mundo onde não existe respeito pelo próximo, um mundo onde o valor pela vida humana é ultrapassado pela não-aceitação da vontade dos outros. Uma luta, uma luta sangrenta, só para pura e simplesmente mostrar que não aceitamos algo, não seria mais fácil e mais ético um protesto? Uma marcha? Uma recolha de assinaturas? É preciso matar, colocar bombas, enviar bombistas suicidas, que muitas vezes nem sabem o porquê de fazerem aquilo, e não me venham dizer que é por devoção à religião; porque ninguém é capaz de se matar sabendo que nada ou pouco nada vai adiantar para conseguir o que o seu grupo quer; estas pessoas são escolhidas a dedo, pessoas débeis, pessoas que não sabem que rumo dar á sua vida, pessoas que são massacradas com filosofias ditas teológicas, mas que na verdade são apenas filosofias criadas ao sabor dos objectivos, que tem apenas um, matar pessoas inocentes. É este um mundo dito seguro? Impossível de o ser, com uma ETA ou uma Al Qaeda, com bombas a passear em solo inimigo, com mísseis prontos a lançar, armas na mira certa, drogas prontas a serem consumidas e álcool na prateleira para vender, e no final disto o que vemos? Morte!
É desgostoso ligar a tv e assistir ao telejornal, noticias de guerras, fomes, violações, assassinatos; será isto o futuro do nosso mundo?

Lição de vida

Admiro a personalidade forte das pessoas, a vontade de superarem os obstáculos que a vida lhes coloca, o facto de não desistirem dos seus sonhos/planos só porque é uma missão complicada ou porque não têm condições para os realizar. Assim sendo, deixo-vos o trailer de um filme com uma enorme lição de vida para todos nós.
Este filme é baseado numa história verídica. Uma jovem surfista arranja coragem para voltar ao mar após ter ficado sem um braço devido a um ataque de um tubarão.





"Não preciso que seja fácil. Apenas possível."



23 de jul. de 2011

Custa falar

Hoje é um dia mau. Começo por dizer isto. Já não basta tudo o que se sofre, mas ainda, ainda se prova que até um país riquíssimo pode sofrer também. Tenho pena pelo atentado e tenho pena pelas pessoas que morreram por causa mais uma vez de um tipo de fundamentalismo, e tenho pena por aquelas que com certeza irão viver com a memória de um dia negro e pela perda de tão jovens almas, que sem culpa alguma, já se foram.
Custa-me também falar, e agora particularmente, da morte de uma cantora que apreciava tanto e que apesar dos seus problemas crónicos com a droga e o álcool, nos cativou certamente com a sua voz maravilhosa e a sua forma um pouco fora do usual. Morreu um exemplo, um exemplo para o negativo claro, de que o consumo excessivo de álcool e as drogas podem invariavelmente definir o nosso destino. Mas fica a sua música, fica a sua memória, fica a sua arte.
E é tanto pela catástrofe na Noruega como pela morte de uma artista, que a qualidade de solidariedade do ser humano vem ao de cima, afastando qualquer ideia feita e racionalidade, mas contando apenas com o pesar e a pena pelo próximo. É de lamentar que sejam estas situações (o terrorismo e o consumo de drogas) as despoletadoras destas nossas qualidades.
Em memória das vítimas da Noruega e de Amy Winehouse

22 de jul. de 2011

Optimismo




"Hoje levantei-me cedo pensando no que tenho a fazer antes que o relógio marque meia noite. É minha função escolher que tipo de dia vou ter hoje.


Posso reclamar porque está chovendo ou agradecer às águas por lavarem a poluição. Posso ficar triste por não ter dinheiro ou me sentir encorajado para administrar as minhas finanças, evitando o desperdício. Posso reclamar sobre a minha saúde ou dar graças por estar vivo. Posso me queixar dos meus pais por não me terem dado tudo o que eu queria ou posso ser grato por ter nascido. Posso reclamar por ter que ir trabalhar ou agradecer por ter trabalho. Posso sentir tédio com o trabalho doméstico ou agradecer a Deus. Posso lamentar decepções com amigos ou me entusiasmar com a possibilidade de fazer novas amizades. Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser. E aqui estou eu, o escultor que pode dar forma. Tudo só depende de mim."


Charles Chaplin

A crise é má para todos... - Uma Piada Clássica

Encontram-se dois amigos que não se viam há muito tempo:
Manel-Então pá? Como estás?
-Oh, pá estou muito mal, muito mal....
Manel-Então porquê pá?
-Oh pá, é a crise, é a maldita crise!
Manel-Pois pá, agora até os ricos estão de mal a pior...
-Oh pá, isso não por favor!
Manel-Porquê pá?
-Pá porque se os ricos ficam sem guito então aí é que eu fico lixado. Fico sem trabalho pá!
Manel-Como assim pá? Trabalhas num banco ou assim?
-Não pá, nada disso, eu sou ladrão!!

...Afinal quem rouba a quem?...

21 de jul. de 2011

Quando não se utiliza palavras...


Mais valia terem colocado uma placa a dizer que a rua não tinha saída.

Saudade





"Entalar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um estalo, um soco, um pontapé, doem. Dói bater com a cabeça numa esquina de uma mesa, dói morder a língua, dói cólica, carie e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade.


Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma amiga de infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do/da pai/mãe que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gete mesmo quando se tinha mais audácia. Doem essas saudades todas.


Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam que ambos estavam próximos.


Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam onde cada um estava.


Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam que amanhã se veriam. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.


Saudade é não saber. Não saber mais se ele continua se constipando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa o casaco que você deu. Não saber se ela foi á consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido ás aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Marlboro, se ela continua preferindo Ice Tea, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.


Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe ocupem o pensamento, não saber como parar as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio, que nada preenche.


Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer."

Pensamento do dia

"Se vives de acordo com as leis da natureza, nunca serás pobre; se vives de acordo com as opiniões alheias, nunca serás rico."

Séneca

20 de jul. de 2011

Crónica do Tempo

Uma coisa engraçada é o tempo. Sim. Podemos dizer isso. É incrível como pode existir algo há tanto...tempo. Acompanha-nos sempre e poucas vezes dele se fala. Está no nosso quotidiano, no nosso dia-a-dia, esteve ontem, está hoje e estará amanhã.
Pronto. Está ali, calado simplesmente calado. Está sempre a andar mas só isso ele faz. Não lhe colocamos perguntas porque ele não as responde. Não lhe fazemos interjeições porque ele fica impávido e sereno. Não o podemos amarrar com uma corda porque ele foge. Não o podemos guardar num frasco e torná-lo só nosso porque ele se desvanece. Da mesma forma que a areia que ele carrega no seu relógio se desvanece pelos nossos dedos, ele é assim, fugaz. Não o podemos chamar, porque ele por nós passa indiferente. Apenas dele sabemos que é mais velho do que nós, mais velho ainda do que os nossos avós e até do que os nossos bisavós. Não há idade, era ou ano que ele desconheça, o tempo é a maior testemunha.
Ele já viu muita coisa acontecer: as grandes guerras, as grandes depressões, o nascimento do fogo, todas as aparições, a vida, o ser e inclusive o humano. Ele ainda por aqui está, não está? Há quem o tente estudar com a cronologia. Mas como se estuda algo que não vemos, que não ouvimos, que não tocamos? Ah, mas a resposta é porque nós o sentimos, por isso se sabe que ele existe, que ele está lá.
Diz-se que com ele tudo se cura, as coisas se esquecem, tudo se guarda e tudo desaparece. Como será o tempo? Um velho de semblante caído, de barbas longas ou um armário cheio de incontáveis gavetas onde se encontram todas as memórias, as visões, os momentos, algum acontecimento?
O tempo é ouro, costuma-se dizer. Saber ocupá-lo é muitas vezes uma tarefa impossível. Voltar atrás no tempo, pará-lo, avançar com ele...quem me dera.
Tempo para tantas coisas, tempo para divertir-se para sonhar, para fechar-se num canto e simplesmente pensar. Há com certeza um tempo para nascer, um tempo para viver e inevitavelmente um tempo para morrer.
Por isso aproveitemo-lo bem, porque haverão alturas em que diremos: " Como gostava de ter só mais um bocadinho de tempo."

19 de jul. de 2011

Hallelujah - por Alexandra Burke

Ouvi que havia um acorde secreto

Que David tocou,

e agradou ao Senhor

Mas tu não queres saber

de música, pois não?

Pois começa assim,

a quarta, a quinta

A menor queda e a maior elevação

O rei perplexo compondo

Aleluia Aleluia Aleluia Aleluia Aleluia...

A tu fé era forte

mas precisavas provas

Viste-a banhar-se no teto

A sua beleza e a luz da lua

derrubaram-te

Ela amarrou-te à cadeira da cozinha

Partiu o teu trono

e cortou-te o cabelo

E dos teus lábios ela desenhou o

Aleluia Aleluia Aleluia Aleluia Aleluia...

Talvez haja um Deus em cima

Mas tudo o que eu sempre

aprendi do amor

Foi como atacar alguém

que te desarmou

Não é um choro

que tu ouvez à noite

Não é alguém que viu a Luz

É um frio e é um partido

Aleluia Aleluia Aleluia Aleluia

Aleluia Aleluia Aleluia Aleluia

Aleluia Aleluia

Aleluia

A idade nos ensina a fazer as melhores escolhas!!


Uma senhora bem idosa estava no convés de um navio de cruzeiro segurando o seu chapéu firmemente com as duas mãos para não ser levado pelo vento. Um cavalheiro aproxima-se e diz:
- Me perdoe, senhora...não pretendo incomodar,mas a senhora já notou que o
vento está levantando bem alto o seu vestido?

- Já, sim, mas é que eu preciso de ambas as mãos para segurar o chapéu.


- Mas, senhora....a senhora deve saber que suas partes íntimas

estão sendo expostas! - disse o cavalheiro.



A senhora olhou para baixo, depois para cima, e respondeu:

- Cavalheiro, qualquer coisa que o Sr. Esteja vendo aqui embaixo tem 85 anos. O chapéu eu comprei ontem!

17 de jul. de 2011

Poema à boca fechada

Não direi:
Que o silêncio me sufoca e amordaça.
Calado estou, calado ficarei,
Pois que a língua que falo é de outra raça.

Palavras consumidas se acumulam,
Se represam, cisternas de águas mortas,
Ácidas mágoas em limos transformadas,
Vaza de fundo em que há raízes tortas.

Não direi:
Que nem sequer o esforço de as dizer merecem,
Palavras que não digam quanto sei
Neste retiro em que me não conhecem.

Nem só lodos se arrastam, nem só lamas,
Nem só animais bóiam, mortos, medos,
Túrgidos frutos em cachos se entrelaçam
No negro poço de onde sobem dedos.

Só direi:
Crispadamente recolhido e mudo,
Que quem se cala quando me calei
Não poderá morrer sem dizer tudo.


José Saramago

E é quase assim...

16 de jul. de 2011

Preocupa-me

Preocupa-me a falta de honra, de lealdade, de princípios e de amizade.
Preocupa-me a negligência com os idosos, os maus tratos às mulheres, os abusos às crianças e a crueldade com os animais.
Preocupa-me a guerra, a fome e a ira, a falta de motivação e a excessiva ambição.
Preocupa-me a falta de liberdade, a censura, a hipocrisia e a incerteza.
Preocupa-me a escravidão - que ainda existe - e a falta de amor-próprio.
Preocupam-me as doenças, a poluição, a contaminação e o aquecimento global.
Procupa-me a falta de coragem, de simpatia, de amor, de coração.
Preocupam-me as mentiras e também as verdades, uma contradição.
Preocupa-me o oportunismo, a coscuvilhice e o maldizer.
Preocupa-me a injúria, a calúnia, a difamação e a corrupção.
Preocupam-me os murmúrios, as catástrofes e a perturbação.
Preocupam-me o extremismo e o radicalismo pela Religião e de isto um terrorismo até à exaustão.
Preocupa-me o despotismo, a violência e a pobreza.
Preocupa-me o racismo, a descriminação, a segregação, o sexismo, a disparidade e a manipulação.
Preocupa-me o tráfico de drogas, de armas, de influências, de orgãos e de pessoas.
Preocupa-me o mal que todo é feito, os silêncios, todo o medo.
Preocupa-me que não haja alegria, apenas lágrimas de sofrimento.
Preocupa-me que não sejam respeitados os direitos pelos próprios Homens criados que devem definir cada nação, sejam eles das crianças, do Homem ou qualquer organização.
Preocupa-me a tristeza e só a tristeza já basta como preocupação. Um quadro de um mundo sem expressão.
E eu espero, que neste mundo, nesta ou na próxima geração, nasçam outros que acabem com toda esta aflição.

E a vocês, que vos preocupa?

Pensamento do dia

"Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra."

Bob Marley

15 de jul. de 2011

RIR é o melhor remédio

É sim. Posso assegurar-vos isso. Não há melhor cura, melhor remédio, melhor medicamento. Quando rimos não há só uma mudança física: inspiramos ar, acumula-se no nosso diafragma expiramo-lo cá para fora numa farta gargalhada, num riso repentino ou numas risadas espontâneas, mas rir é também uma mudança mental: esquecemo-nos de todas as coisas tristes com as quais lidamos e a nossa cabeça enche-se de algo quase líquido que nos diverte, e como é um líquido, transborda dos nossos olhos quando de rir choramos.
Eu costumo dizer que quem inventou a primeira anedota era uma pessoa super feliz, não acham? E não só as anedotas são terapêuticas como as situações mais tensas podem tornar-se mais agradáveis quando rimos.
Por exemplo, quando falamos de sexo as pessoas, como mecanismo de defesa, riem e riem e riem...já para não falar de uma pessoa que eu conheço que ri nos funerais ahahahahahaha. Eu sei que um funeral é algo muito sério, mas imaginem esta imagem: todos a chorar, a rezar pelo defunto e de repente ouve-se no fundo uma gargalhada. Não vos faz rir??
E bem com isto vos digo riam, riam, riam, riam, riam. Quando estiverem sozinhos riam! Quando estiverem com alguém riam! Quando chorarem riam! Quando se divertirem riam! Riam até não poder mais. Para além de trabalharem os vossos maxilares, diminuem a probabilidade de sofrerem de problemas mentais na velhice ahahaha. Conselho que vos dou.
Much love and peace ;)

14 de jul. de 2011

Poll 3

Pois é, pois é, mais uma vez não é preciso dizer mais nada. Mais uma vez soube-se (já era sabido...mas para pessoas teimosas...) quem é o melhor: um resultado em massa.
Bem, aqui ficam as 4 primeiras posições:
No 1º lugar, o grandioso FCP com 69% dos votos.
No respeitável 2º lugar, o Gil Vicente com 24% dos votos.
No lastimoso 3º lugar (não sei como) o clube que eu nem sequer pronuncio, com 21%.
E pronto no 4º lugar ficaram o coitado do Sporting CP e o SCB, com 9%.
Bem, caros leitores espero que tenham ficado tão contentes pelos resultados como eu fiquei.
Até ao próximo poll.

12 de jul. de 2011

«Um Ano sem Zara»

O título pode parecer estranho, mas pelo menos em mim despertou curiosidade. Penso que não sou a única pessoa que frequenta este blog que gosta de compras, roupa e de moda. Li num blogue que costumo frequentar que uma brasileira (que dá a cara como Jojo), uma shopaholic, decidiu não comprar roupa/acessórios/calçado durante um ano. Sim, uma viciada em compras prometeu não comprar nada durante 365 dias.
Comecei a ler o blogue ontem, e a Jojo já vai no dia 131, e ainda não comprou nada! Fui ler o blogue desde o início, vi o outfit de cada um dos 131 dias. E para mim foi engraçado ver como as nossas roupas podem ter um poder de metamorfose nunca imaginado. 
No seu primeiro post, ela escreveu que «Esse é um blog de moda e sustentabilidade. Pô, viver do seu próprio armário durante um ano é o maior ato de desprendimento do mundo capitalista que uma mulher pode praticar. Bem, mãos à obra, então, né? Vamos salvar o bolso, o mundo e o que vier pela frente! P.S. Aos amigos céticos: eu sei. Vai ser difícil. Eu vou ter crises. E vou tremer e babar quando passar na frente de uma vitrine. Mas tenham fé em mim. Obrigada.»
Aproveitemos o tempo de crise e experimentemos então viver com o nosso armário de forma pacífica, sem grandes desvarios. Não é preciso ter muitas peças de roupa para nos sentirmos importantes. Temos mais é de sermos confiantes.
Espreitem: .Um ano sem Zara 

10 de jul. de 2011

"Aprendi que:

Grandes amigos podem tornar-se grandes desconhecidos. Que grandes desconhecidos podem tornar-se os nossos melhores amigos. Que nunca terminamos de conhecer uma pessoa. Que o "nunca mais" acontece e que o "para sempre" acaba. Que quem quer pode e consegue. Que o que não arrisca, não perde nada. Que o físico atrai, mas a personalidade apaixona!"

8 de jul. de 2011

“E não. Não fui eu que resolvi. Não fui eu a abrir as mãos que, vejo-o agora, já estavam abertas. Fui forçada a agir e também a ficar quieta. Eu às vezes ia por uma rua larga, a ver o caminho livre e dava de súbito, inesperadamente, com uma parede. Já era tarde para recuar e então tinha de procurar de qualquer modo sair dali ou então desistir e deixar-me ficar. Não era eu quem construía o muro, não era eu também quem adiantava o tempo. Tudo estava lá, preparado para a minha chegada, à minha espera.”
Maria Judite de Carvalho

1 de jul. de 2011

Momento de Reflexão


A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios, por isso cante, dance, pule, ria, chore e viva intensamente cada minuto da sua vida antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos


Charles chaplin