31 de jan. de 2011

Origens....

Não é por nada, mas o meu primeiro nome deve vir dessas origens, por fica igual....ahahahaha

Não concordo nada com o nome...a rapariga vai ser mesma gozada.... já viram na escola os miudos a tentarem pronunciar o nome dela e tudo ? Por amor de Deus!
E parece que os pais já sabem da tal música e nem se importaram, porquê? Já estava registada e não viram o mal que isso ia fazer....


Ass: Susana once Pohtencya

30 de jan. de 2011

Lyoncificada!

Para ser sincera, até achei piada ao resultado, mas concordo com a Sílvia: é definitivamente um atentado à língua portuguesa!


Tenho pena da criança... Se a minha mãe me Lyoncificasse passaria de Isabel Beleza a:

Iisabelonce Brhuutáhl (um nome bastante apelativo)

Já me Lyoncifiquei.

E aqui fica o meu nome Lyoncificado: Sílwiia once Faxotynima.

{ Acho que o nome da filha deles é um completo atentado à Língua Portuguesa ! }

Estado: Lyoncificado

Aqui têm para o vosso divertimento: Dawiidonce Pohtencya

(com que então "potência"?) hahahahah :D

Redes Sociais




        Provavelmente, 99% das pessoas que lêem ou participam neste blogue, fazem parte de uma qualquer rede social, seja ela Facebook, MSN, Twitter, etc. E digo isto porque recentemente eu também me estreei um "facebooker" e foi com grande espanto que notei o quão viciante é.
       Tudo começa com os amigos: "Não tens Facebook??", "Em que século vives?!", "Toda a gente tem..." e sempre fui do tipo: "Só tenho o MSN, nada mais!", mas a pouco e pouco vamo-nos tornando, quase involuntariamente, um outro constituinte desse grande maciço que são as redes sociais. Diga-se o que se disser, haverá uma altura na qual nos tornaremos também os inúmeros alicerces que suportam esta grande "Aldeia Global".
        Este fenómeno sempre crescente da globalização, em grande parte, se atribui a pluralidade de redes sociais. São elas que conectam uma pessoa que esteja na África do Sul, como no Japão até ao Canadá.
      Todavia, é preciso ter consciência dos perigos que podem advir das redes sociais e ter em atenção a transmissão deliberada dos contactos e outras informações pessoais. É preciso saber também, que pessoas conhecemos ou desconhecemos e quais permitimos que visionem o nosso chamado "Perfil".
       Mas podemos dizer, alegremente, que as redes sociais são de facto algo bastante bom pois permitem-nos fortalecer as nossas amizades e laços "sociais", dá-nos a conhecer o corrente do mundo e injectá-nos compulsivamente aqueles "fofoquices" que há que saber descartar.
      Por isso, sou da opinião que as redes sociais são cada vez mais sufocantes e é preciso todo um curso intensivo e um dicionário para saber como trabalhar nelas e quantas existem. Mas podemos fazer delas coisas boas com certeza, como tudo é preciso saber dar-lhes uso.


David Pampillo

Lyoncifica-te!

Eu acho que um pouco por toda a parte, toda a gente já sabe o nome da filha da Luciana Abreu e do Yannick Djaló. Para quem não sabe, eu digo : Lyonce Viiktória. Parece que os deixam registar este nome (se fosse eu, garanto que não deixava, alguém devia dar a oportunidade a esta criança de ser feliz.)
Ao que dizem, o nome tem significado :


L (de Luciana) Y (de Yannick) ONCE (acho que vem do inglês, com "única")  VIIKTÓRIA ( "pelo nosso amor ter triunfado e ter vencido todos os obstáculos e má língua de tanta gente, principalmente daqueles que até hoje só apareceram na nossa sombra, graças à nossa luz e por sermos figuras públicas tão mediáticas." - palavras de Luciana)


Sem mais comentários, acho que devem ouvir a música que Nuno Markl e companhia lhe dedicaram, e se se querem divertir (como eu), lyoncifiquem o vosso nome. www.lyoncificaoteunome.com

O meu é algo do género :  Mariianonce Pokaluyania


Divirtam-se, e partilhem o vosso nome !


(Estado: Lyoncificada!)

26 de jan. de 2011

Um Poema EXTRAORDINÁRIO!

Pedra Filosofal
Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso,
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento,
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa-dos-ventos, Infante,
caravela quinhentista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete de espadachim,
bastidor, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão do átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida,
que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
António Gedeão
Este poema foi o primeiro que eu lí e que gostei, lembro-me que pelo sexto ou quinto ano, não tenho a certeza. Mas sem dúvida alguma tocou-me de forma muito diferente que qualquer outro, pois para além de contar a história de um país, conta a história do mundo. Considero-o um dos melhores poemas portugueses e de um grande, grande autor: António Gedeão.

Mundo.

Por muito que tentemos caracterizar de perfeito o nosso mundo, não o conseguimos. Porque aliás nem nós somos perfeitos, qual o porquê de tornar o mundo perfeito? Era uma meta estritamente impossível, mas capaz de se tentar. Tudo depende de nós, das nossas acções, dos nossos contributos para a humanidade, sem nós nada era possível. Porque é que pensamos o contrário quando nos dizem que cada um faz a diferença? Sinceramente não percebo o porquê. Existem guerras e fomes, e a culpa é de quem? Nossa! Millhões de pessoas que morrem injustamente em confrontos armados; em campos de refugiados; á fome e vunerável a doenças; e quem tem a culpa? A maioria desconhece, ou por vergonha ou por ignorância.
Não era bem mais fácil contribuirmos todos para o sucesso de um mundo melhor? Um mundo no qual toda a gente era um contributo presente, onde fomes e guerras apenas constavam nos dicionários.
Basta querer e acreditar que um dia tudo será diferente..

25 de jan. de 2011

"Definir" Amigo

Ontem aconteceu-me algo muito peculiar, perguntaram-me: “o que é, para ti, um amigo?”

Essa pergunta apanhou-me de surpresa, e pensando eu que a resposta era muito simples, detive-me para pensar no que era para mim um amigo. Depois de pensar em tal questão, dei-me conta que a definição de amigo era algo mais. Era algo mais de que uma definição. E foi a isto que eu cheguei, para mim, um amigo é um sentimento. É um sentimento que advém da amizade, uma forma de altruísmo incondicional, um estalo na cara quando se precisa e é uma força abrasadora. Um amigo é mais do que um ser, é um espírito e uma alma, contudo, o nosso amigo pode ficar triste, temos que amá-lo, relembrá-lo e partilhá-lo com outros também, para que assim a amizade do nosso amigo as outras pessoas a possam conhecer, na mesma medida em que nós a conhecemos. Um amigo é verdadeiro e leal, alguém a respeitar e um recanto intemporal.

É isso o que eu considero um amigo, e agora, gostava de saber o que é para vocês uma AMIGO?

23 de jan. de 2011

Hoje foi dia de eleições


Hoje é eleito o presidente da republica, como eu vi à pouco quem estava a ganhar era o Cavaco Silva com maioria absoluta, apesar de uma grande abstenção da populaçao e pelo jornal nacional e por uns comentarios no cafe do meu avô disseram que não iam votar porque estavam muito descontentes com a situaçao do país e que não viam nenhum dos candidatos suficientamente convencidos no que estavam a dizer. Nao sei se concordo ou não, em votar ou não votar, mas acho que como cidadãos devemos contribuir para as votaçoes. Por isso alunos do 10º H têm que pensar que vão eleger o proximo presidente da repuplica, por isso estejam atentos e formalizem bem nas escolhas que fazem. Daqui a uns anos somos nós a contribuir para o avanço do país...
«Às vezes vemos pessoas lindas sem cérebro. Outras vemos pessoas feias que são inteligentes, como os cientistas. O nosso relvado é um bocado assim.» José Mourinho
Porque este senhor faz com que eu tenha orgulho em dizer que sou portuguesa. É ele e o José Saramago.
De resto? Viva a ABSTENÇÃO!

22 de jan. de 2011

Pensamento do Dia

"Não faças aos outros, aquilo que não gostas que te façam a ti"
(Algo bem sabido, mas aparentemente as pessoas esquecem-se frequentemente.)

uma nova escola

Já passa algum tempo desde a última vez que postei neste blogue. Não há motivo em especial, e na verdade duvido que alguém esteja minimamente interessado nisso. Por isso, vou passar ao motivo que fez com que eu voltasse "ao activo". 
Hoje acordei muito cedo, e como já não tenho grande interesse nos desenhos animados, fiquei deitada a ver o "Bom dia, Portugal". Foi então um senhor comentar o facto de a violência na escola estar a diminuir. Fiquei muito contente por isso, mas depois li no rodapé que, em média, há 8 agressões por dia. Fiquei revoltada! Porque há muitos partidos que não concordam com a criminalização da violência escolar, não consideram que seja um crime público.
Somos nós, alunos, que sabemos o que realmente se passa na escola! Quantos de nós não vimos miúdos a serem gozados, agredidos ou envergonhados em público? Quantos de nós não tentámos já parar com isto? Quantos de nós não fomos e/ou somos vítimas de violência física e psicológica na escola ou nas suas imediações? E não deve isto ser considerado crime ? Está certo, fala quem já nem sabe o que é andar na escola.
A escola já não é um lugar de paz e de amizade, é lugar de birras, de boatos, de calúnias, de racismo, e isso não deve ser punido por crime?
Eu quero uma escola diferente, quero uma escola justa!

15 de jan. de 2011

A Nossa Voz




É a nossa afirmação, o nosso carimbo o nosso mais belo. Com ela dizemos o que queremos, mas as vezes é proibida, interdita, censurada. É preciso libertá-la, deixá-la sair, deixá-la voar livre até quem a queira ouvir. É vida e alegria e está cheia de sentimentos.

É como um rio que corre até ao ouvido, é como o fogo que se engradece com muito vento e é como a terra que de tão dura muito perdura.

Mas as vezes, ela é má, é desonesta, não diz coisas decentes, perde-se no sentido e serve para magoar a gente.

Há que saber usa-la, porque a nossa voz é a nossa bengala.

É o nosso martelo, com ela pregamos as nossas decisões e edificamos as nossas opiniões.

Mas as vezes é preciso calá-la, deixar-se pelo silêncio, e ouvir outras também.

A nossa voz é o nosso desenho, e o Mundo é o nosso papel.

12 de jan. de 2011

Aos Nossos Queridos Professores

Aos nossos queridos professores, que nos ensinam e que nos educam. Aos nossos queridos professores, que nos corrigem quando estamos errados. Aos nossos queridos professores que nos formam para o dia de amanhã. Aos nossos queridos professores que se preocupam e que nos advertem. Aos nossos queridos professores, aqueles que são bons no seu trabalho e que nos tratam com respeito. Tratemo-los com respeito também.
Bem haja.

Tudo é foi - António Gedeão

Tudo é foi
Fecho os olhos por instantes.
Abro os olhos novamente.
Neste abrir e fechar de olhos
já todo o mundo é diferente.

Já outro mar me rodeia;
outros lábios o respiram;
outros aléns se tingiram
 de outro Sol que os incendeia.

Outras árvores se floriram;
outro vento as despenteia,
outras ondas invadiram
outros recantos de areia.

Momento, tempo esgotado,
fluidez sem transparência.
presença, espectro da ausência,
 cadáver desenterrado.

Combustão perene e fria
Corpo que a arder arrefece.
Incandescência sombria.
Tudo é foi. Nada acontece.

António Gedeão

Decidi partilhar um dos poemas que eu mais gosto. Cada vez que o leio, interpreto-o de uma forma diferente. Talvez seja porque "Neste abrir e fechar de olhos/ já todo o mundo é diferente."

10 de jan. de 2011

Reflexão do Dia

"Um banco é um estabelecimento que nos empresta um guarda-chuva num dia de sol e nos pede de volta quando começa a chover."

Robert Frost, poeta norte-americano.

(Dado o nosso tempo incessante de chuva, mais vale brincar com a situação, não? :D)

Chuva.


Mas afinal quem és tu ?
És aquela 'coisa' que molha as minhas manhãs, as minhas tardes e as minhas noites; simplesmente molhas os meus dias !
Não é que eu queira, mas fazes isso contra a minha vontade.
Mesmo usando um objecto com um nome bastante óbvio consegues o que queres (molhar-me); mas mesmo tendo um nome óbvio, a sua função também é óbvia, o que não é óbvio no meio disto tudo é a eficácia que é muito pouco óbvia. --'

9 de jan. de 2011

Existência Fingida

Chegam Invernos e eu permaneço. Chegam os dias e não desapareço. A minha mente flutua livremente por um caminho deserto e eu mudo, e aquilo que penso muda. Nós, pessoas conscientes, embora por vezes inconscientes, desfazemos e fazemos aquilo que nos é dado. Pensamos que sim mas não há momento em que o pensamento permaneça igual. E tristemente ficamos, escondidos nas brumas da memória que nos perseguem eternamente, sem descanso, sem fôlego e nos custa respirar, e parece que asfixiamos e rodamos e rodamos continuamente, incessantemente. Num mesmo registo que como música nos embala para mais além. Conhecemos e vivemos desespero, vontades e sentimentos difíceis.

Enfim, existimos vivos e mortos, vivos porque desejamos e mortos por que nos esquecemos, duras penas, duras forças que nos puxam, nos puxam para a existência e que nos atrasam o pensamento. Sociedades incontornáveis e emblemáticas que nos constroem e nos modificam e não nos deixam objectar, ficamos mudos e calados, e bandeiras e escudos, e livros e pós, e rugas e entranhas que nos desafiam, a nós, ao nosso mais profundo, e não temos lágrimas e ficamos sérios, sisudos, ingratos à vida e desmotivados. É apenas isto, esta história nojenta que se repete e que nos altera, chata, irritante, estúpida! Chamem o que quiserem!

Ali ficamos, pairamos e esféricos não protestamos e não reclamámos e morremos, o nosso espírito morre, a nossa mente cai o nosso corpo entra em decadência. Para provar o quê? A quem? Porquê? Sim, digam, falem de uma vez ó gentes obscuras ou fiquem mudas e sem fala, sem expressão. Façam-nos voltar ao tempo do cerrado e do fechado, fiquemos ignorantes e sujeitados a outros, sem vontade própria como bonecos, bonecos secos e sem vida, sem olhar, sem sentimentos, perdidos e perdidos.

E por fim, tudo isto acaba, tudo isto é pó, tudo isto é ferida e tudo isto são rasgões de nós, espelhos estilhaçados nos quais o nosso reflexo está partido e mais uma vez chegamos ao mesmo ponto, ao ponto do nada, ao ponto da inexistência.

E no entanto, existimos, não é verdade?

8 de jan. de 2011

Pois

Pois não digo o que sinto.
Pois calo-me e depois minto.
Pois apareço e começo
Um conto de adereços.
Pois espero sempre,
Alegremente,
Que toda a gente
Viva contente.
David Pampillo

5 de jan. de 2011

quero sempre um pouco mais

Tomara eu quem me deixe no meu canto, não me retire o encanto de me conseguir entender. Procuro quem me tire todas as facas espetadas por outrém, consequência de todas as faltas dadas, as memórias perdidas e as promessas esquecidas. Recorro a mim mesma para o fazer, embora saiba que vai doer. Porque dói mais quando somos nós s tratar das nossas feridas. Mais vale pedir aos outros para nos ajudarem. Vai doer, vai doer mais vai ter que ser. Assim não dá para estar, para viver e continuar. Assim não dá para sorrir, só quero vencer e partir, onde tudo possa estar ao meu alcance sem perder nenhuma chance. Não quero mais sofrer, quero ganhar ou perder, mas continuar assim, não. Não quero sobreviver, quero viver, quero quem me apoie, quem me segure e me levante. Quero quem gosta de mim e também quem não gosta, porque só com coisas belas não melhoro. Quero criticas para ver, para receber e aprender. Quero aprender a chorar, a sorrir e a amar, com o coração e com a alma em pleno, sem ter que apalpar terreno. Prefiro cair, morrer e não voltar. Eu quero parar de estar assim. Não me quero deitar a imaginar o péssimo que pode ser o amanhã, porque péssimo já foi hoje. Não me quero contentar com o que tenho, quero mais e mais e mais, quero fugir(sem os meus pais). Não é por aqui sobreviver que não posso voar, partir e voltar para outro lugar. Eu quero quem me segure, quem me tire desta situação, desta constante ilusão. Porque eu não sou palpável, sou maior, sou intocável, vou partir, vou largar. Aqui não quero mais estar .

Pensamento do Dia

Desta vez o meu pensamento não é de nenhum filósofo ou algo do género. Desta vez é meu e acho que todos concordam.


Voltem férias, estão perdoadas!

2 de jan. de 2011

É já amanhã....

Amanhã recomeça a escola....
Este periodo temos que subir as notas pessoal...
Boa sorte para este periodo e estudem muito.....

E é para avisar aos alunos de MACS que temos teste na sexta da ultima materia que demos....

Beijinhos e até amanhã.