22 de abr. de 2011

Um Óscar



“Podemos dizer que a vida pode ser comparada a uma empresa cinematográfica, porque ela é feita de histórias.
Podemos ser mocinhos ou vilões, viver histórias de todos os géneros, de amor, dramas, ficção, aventuras e até mesmo policiais.
Pode até parecer meio fantasioso tudo isto, mas é uma realidade.
Cada um de nós tem a sua própria história, e muitos vão participar, como actores ou figurantes.
Quando somos crianças, vivemos a inocência das histórias infantis, de magia, castelos de sonho e cavalheiros.
Na adolescência vem as historias mais fictícias.
E quando chegamos á fase entre a adolescência e a adulta, acontece uma grande metamorfose, nossos comportamentos se transformam, ficamos talvez mais rebeldes, questionamos mais os acontecimentos, vivemos mais histórias de dramas familiares e aventuras com os amigos.
Na fase adulta ficamos mais egoístas, a nossa vida se transforma mais um drama real.
É a luta pela sobrevivência, por um espaço, nos tornamos actores destemidos, onde a razão é soberana.
Chegamos a fase da meia-idade e queremos reviver as histórias românticas, estamos á procura da tão falada alma gémea.
Amadurecemos mais e vem a idade conhecida popularmente como a idade do condor. Parece que tomamos consciência do tempo e queremos agarrar o mundo com as mãos.
Vamos viver nessa fase vários géneros de histórias, mas queremos ganhar o Óscar com a mais linda história de amor.”

3 comentários:

Anônimo disse...

A vida é um palco natália :/

Cristina Fitas disse...

E nós somos sempre os protagonistas dela. Somos todos uns grandes actores.

Natália Granja disse...

Exactamente.
Cada um tem o seu filme, a sua história ;)