Aquilo que fazemos no presente não é possível de ser mudado e, aceitar o que advém do que fazemos pode custar e até mesmo deixar-nos constantemente a pensar, repetidamente...
Bem, não custa saber o que receberemos dos nossos actos, mas custa saber o que nos espera, isso e todo um conjunto de sentimentos desafiadores e uma "carrada" de "porquês", chatos "porquês".É desta forma tão violenta e forçada que aprendemos.
Sempre sem esquecer que um: «desculpa!» torna-se inútil, sem sentido e evitável quando não se pede com sinceridade e com arrependimento verdadeiro, porque, se não fossem dos «desculpas», o que seria dos: «estás perdoado!» que deles é feito o mundo e que deles são consequentes?
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