14 de fev. de 2011

a minha carta de amor (também ridícula)

Barcelos, 14 de Fevereiro de 2011

Meu amor,
Hoje escrevo-te para dizer que te amo. Até aqui nada de novo, mas hoje, como dia especial que é, vou mostrar-te o quanto me fazes feliz.
Sei que as palavras condicionam o amor. Minto ao dizer que te amo. O que sinto por ti não se transmite num "amo-te". Nem em mil. o que eu sinto por ti é uma coisa bem mais forte e grandiosa, mas as palavras são poucas para o transmitir.
Amote. Sem hífen, para te sentir ainda mais mais junto a mim, sem a mínima das distâncias. Amo-te hoje e amar-te-ei amanhã, e tu sabes que será igual contigo. Porque ontem li algo que me fez pensar : "Podes saber, da melhor maneira possível, como proteger o teu pensamento da minha pessoa mas não sabes qual o método mais eficaz para que saía do teu coração. Nunca saberás. Nem tu, nem eu. Porque mesmo que o passado já só faça parte da nossa memória, já foi presente e em certa altura, futuro. Agora não se altera, recorda-se."
Seremos sempre nós os dois, numa soma de 1+1 em que o resultado é 1. Mas um 1 perfeito, superior, um 1 eterno e inabalável. Um "nós" verdadeiro e único.
Beijos agridoces e um abraço bem forte.

Com amor,
a tua eterna amada


(o excerto foi retirado do blog "as memórias nunca são demais",  aconselho a sua leitura !)

3 comentários:

silviafreitas. disse...

Gostei mesmo *o*

Mariana disse...

obrigada sílvia (:

Anônimo disse...

muito bem, alexandra ;) gostei mesmo!