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Custa-me também falar, e agora particularmente, da morte de uma cantora que apreciava tanto e que apesar dos seus problemas crónicos com a droga e o álcool, nos cativou certamente com a sua voz maravilhosa e a sua forma um pouco fora do usual. Morreu um exemplo, um exemplo para o negativo claro, de que o consumo excessivo de álcool e as drogas podem invariavelmente definir o nosso destino. Mas fica a sua música, fica a sua memória, fica a sua arte.
E é tanto pela catástrofe na Noruega como pela morte de uma artista, que a qualidade de solidariedade do ser humano vem ao de cima, afastando qualquer ideia feita e racionalidade, mas contando apenas com o pesar e a pena pelo próximo. É de lamentar que sejam estas situações (o terrorismo e o consumo de drogas) as despoletadoras destas nossas qualidades.
Em memória das vítimas da Noruega e de Amy Winehouse
3 comentários:
Um mundo onde pessoas inocentes são as vitimas das cobardias dos outros.
Silvia
nada mais a acrescentar silvia. Bem dito.
Tudo dito
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