Porque o Contexto é a relação entre o texto e a situação em que ele ocorre, porque é o conjunto de circunstâncias em que se produzem mensagens, este blogue foi criado no âmbito da disciplina de Português com o objectivo de, neste ConTexto, cada um poder partilhar um pouco de si.
30 de jul. de 2011
Pensamento do Dia
28 de jul. de 2011
Pensamento do dia
Dalai Lama
27 de jul. de 2011
No nosso ConTexto
Vamos falar claro, sem estranhezas, sem complicações.
Vamos escrever com todas as letras, vamos até dizer palavrões.
Vamos decorá-lo com muito trabalho, para as nossas estimadas visitas.
Vamos postar, escrever, criticar, opinar, sugerir, inclusive admitir.
Vamos associar-nos num grupo, para fazer-nos rir.
É um lugar, é um contexto, é um blogue, é emoção.
Vamos prestar uma homenagem a todos nós que postámos,
Vamos agradecer por nos fazerem rir quando mais triste
estamos.
Vamos juntar-nos todos num grito: vamos todos escrever!
Vamos criar algo bonito, digno de se ler.
Não se esqueçam queridos leitores, este blogue é para vocês.
Mas também é para nós: é a nossa libertação.
Por isso vos deixo, não nos vamos arrepender.
Tenho dito, lido e escrito. Não há nada por esclarecer.
12 razões para trocar um homem por chocolate
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2- Podes comer chocolate em segurança enquanto conduzes.
3- Podes fazer o chocolate durar o tempo que quiseres.
4- Podes comer chocolate em frente aos teus pais.
5- Podes trincar o chocolate com força que ele não se importa.
6- A palavra "compromisso" não assusta o chocolate.
7- Podes comer chocolate a meio de uma aula/trabalho.
8- Com o chocolate não precisas de fingir. O prazer é 100% real.
9- O chocolate não engravida.
10- É facil encontrar bom chocolate.
11- Podes comer vários chocolates que ninguém te insulta por isso.
12- O chocolate não trai.
26 de jul. de 2011
cheguei a uma conclusão
a verdade nua e crua,
realidade, não ficção
Muitas verdades custaram ouvir
em algumas delas houve emoção
não era fácil o que estava a sentir
carinho, amizade, paixão...
Nisto chegou uma estrela
cujo seu nome não dizia
sua beleza era eterna
queria abraçá-la mas não podia
Convicta, gostava de conhecê-la
mas ela para mim estava inapta
eu era mortal e ela uma estrela
apenas soube que seu nome era Marta
Trocámos apenas alguns sorrisos
embora houve-se química no ar,
ela não me era de todo indiferente
eu estava-me de novo a apaixonar
Após um chamamento da terra
tive de voltar a descer
no coração levava sua imagem
mas tinha de a voltar a ver. "
Autor desconhecido
Made in....
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O ZÉ, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egipt), começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7 da manhã.
Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).
Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapure) e um relógio de bolso (Made in Swiss).
Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.
Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made in Sweden) e continuou à procura de emprego.
Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italy), o António decidiu relaxar por uns instantes.
Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em PORTUGAL...
TENTE COMPRAR PRODUTOS PORTUGUESES, SÓ ASSIM PODEMOS GARANTIR POSTOS DE TRABALHO....
Nunca me esqueças
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Autor: Lesley Pearse
Editora: Edições Asa
Páginas: 432
Sinopse:Até onde iria por amor?
Num dia…
Com um gesto apenas…
A vida de Mary mudou para sempre.
Naquele que seria o dia mais decisivo da sua vida, Mary - filha de humildes pescadores da Cornualha - traçou o seu destino ao roubar um chapéu.
O seu castigo: a forca.
A sua única alternativa: recomeçar a vida no outro lado do mundo.
Dividida entre o sonho de começar de novo e o terror de não sobreviver a tão dura viagem, Mary ruma à Austrália, à época uma colónia de condenados. O novo continente revela-se um enorme desafio onde tudo é desconhecido… como desconhecida é a assombrosa sensação de encontrar o grande amor da sua vida. Apaixonada, Mary vai bater-se pelos seus sonhos sem reservas ou hesitações. E a sua luta ficará para sempre inscrita na História.
Inspirada por uma excepcional história verídica, Lesley Pearse - a rainha do romance inglês - apresenta-nos Mary Broad e, com ela, faz-nos embarcar numa montanha-russa de emoções únicas e inesquecíveis.
Opinião: Antes de conhecer o livro já tinha visto o filme que está dividido em duas partes que na realidade foi um dos filmes que mais gostei de ver. Tomei conhecimento do livro quando a minha irmã veio contar-me a história de um livro que ela estava a ler e enquanto eu ouvia a sua narração reparei que conhecia a história e aí a minha comadre disse-me que também o leu e que o filme era completamente diferente por isso decidi lê-lo.
Como já tinha assistido ao filme as minhas expectativas em relação ao livro estavam altas mas depois de ler o livro passei a gostar mais do livro que do filme.
Neste livro Lesley Pearse leva-nos numa viagem com Mary Broad para as miseraveis condições dos prisioneiros que eram obrigados a cumprir a pena na Austrália na época da sua colonização.
Quando se começa a ler o livro nunca imaginamos que a história seria tão dura. A linguagem e a discrição que Lesley usa de um certo modo consegue chocar e fazer-nos reflectir nos actos atrozes que aconteciam a estes prisioneiros como quando era uma época de fome e eles roubavam um saco de comida e aí eram chicoteados 100 vezes em praça pública, e também as condições precárias em que viviam nos navios.
O livro tem momentos bons como também momentos muito maus no qual só apetece chorar. Apesar da pouca sorte de Mary a sua perseverança mostra-nos que não devemos desistir facilmente das coisas, que devemos lutar pelos nossos objectivos e direitos.
O que realmente me chocou no final do livro foi descobrir que a história de Mary Broad é verídica, somente foi adaptada pela Lesley que estudou diários de bordo da época para podermos usufruir desta história apaixonante.
A minha avaliação:
5/5 -Excelente
25 de jul. de 2011
I'm Back
Mudando de assunto e para aquilo que vos queria perguntar, para estas férias tenho um monte de livros que tenciono ler e são mesmo muitos e por isso queria vos perguntar se gostariam que eu postasse os livros, a minha opinião e a minha opinião sobre o livro?
Deixem a vossa opinião
Beijos
24 de jul. de 2011
Que mundo é este em que vivemos?
Lição de vida
Este filme é baseado numa história verídica. Uma jovem surfista arranja coragem para voltar ao mar após ter ficado sem um braço devido a um ataque de um tubarão.
"Não preciso que seja fácil. Apenas possível."
23 de jul. de 2011
Custa falar
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22 de jul. de 2011
Optimismo
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Charles Chaplin
A crise é má para todos... - Uma Piada Clássica
Manel-Então pá? Como estás?
Zé-Oh, pá estou muito mal, muito mal....
Manel-Então porquê pá?
Zé-Oh pá, é a crise, é a maldita crise!
Manel-Pois pá, agora até os ricos estão de mal a pior...
Zé-Oh pá, isso não por favor!
Manel-Porquê pá?
Zé-Pá porque se os ricos ficam sem guito então aí é que eu fico lixado. Fico sem trabalho pá!
Manel-Como assim pá? Trabalhas num banco ou assim?
Zé-Não pá, nada disso, eu sou ladrão!!
...Afinal quem rouba a quem?...
21 de jul. de 2011
Saudade
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Pensamento do dia
20 de jul. de 2011
Crónica do Tempo
19 de jul. de 2011
Hallelujah - por Alexandra Burke
Ouvi que havia um acorde secreto
Que David tocou,
e agradou ao Senhor
Mas tu não queres saber
de música, pois não?
Pois começa assim,
a quarta, a quinta
A menor queda e a maior elevação
O rei perplexo compondo
Aleluia Aleluia Aleluia Aleluia Aleluia...
A tu fé era forte
mas precisavas provas
Viste-a banhar-se no teto
A sua beleza e a luz da lua
derrubaram-te
Ela amarrou-te à cadeira da cozinha
Partiu o teu trono
e cortou-te o cabelo
E dos teus lábios ela desenhou o
Aleluia Aleluia Aleluia Aleluia Aleluia...
Talvez haja um Deus em cima
Mas tudo o que eu sempre
aprendi do amor
Foi como atacar alguém
que te desarmou
Não é um choro
que tu ouvez à noite
Não é alguém que viu a Luz
É um frio e é um partido
Aleluia Aleluia Aleluia Aleluia
Aleluia Aleluia Aleluia Aleluia
Aleluia Aleluia
Aleluia
A idade nos ensina a fazer as melhores escolhas!!
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Uma senhora bem idosa estava no convés de um navio de cruzeiro segurando o seu chapéu firmemente com as duas mãos para não ser levado pelo vento. Um cavalheiro aproxima-se e diz:
- Me perdoe, senhora...não pretendo incomodar,mas a senhora já notou que o
vento está levantando bem alto o seu vestido?
- Já, sim, mas é que eu preciso de ambas as mãos para segurar o chapéu.
- Mas, senhora....a senhora deve saber que suas partes íntimas
estão sendo expostas! - disse o cavalheiro.
A senhora olhou para baixo, depois para cima, e respondeu:
- Cavalheiro, qualquer coisa que o Sr. Esteja vendo aqui embaixo tem 85 anos. O chapéu eu comprei ontem!
18 de jul. de 2011
17 de jul. de 2011
Poema à boca fechada
Que o silêncio me sufoca e amordaça.
Calado estou, calado ficarei,
Pois que a língua que falo é de outra raça.
Palavras consumidas se acumulam,
Se represam, cisternas de águas mortas,
Ácidas mágoas em limos transformadas,
Vaza de fundo em que há raízes tortas.
Não direi:
Que nem sequer o esforço de as dizer merecem,
Palavras que não digam quanto sei
Neste retiro em que me não conhecem.
Nem só lodos se arrastam, nem só lamas,
Nem só animais bóiam, mortos, medos,
Túrgidos frutos em cachos se entrelaçam
No negro poço de onde sobem dedos.
Só direi:
Crispadamente recolhido e mudo,
Que quem se cala quando me calei
Não poderá morrer sem dizer tudo.
José Saramago
16 de jul. de 2011
Preocupa-me
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Preocupa-me a negligência com os idosos, os maus tratos às mulheres, os abusos às crianças e a crueldade com os animais.
Preocupa-me a guerra, a fome e a ira, a falta de motivação e a excessiva ambição.
Preocupa-me a falta de liberdade, a censura, a hipocrisia e a incerteza.
Preocupa-me a escravidão - que ainda existe - e a falta de amor-próprio.
Preocupam-me as doenças, a poluição, a contaminação e o aquecimento global.
Procupa-me a falta de coragem, de simpatia, de amor, de coração.
Preocupam-me as mentiras e também as verdades, uma contradição.
Preocupa-me o oportunismo, a coscuvilhice e o maldizer.
Preocupa-me a injúria, a calúnia, a difamação e a corrupção.
Preocupam-me os murmúrios, as catástrofes e a perturbação.
Preocupam-me o extremismo e o radicalismo pela Religião e de isto um terrorismo até à exaustão.
Preocupa-me o despotismo, a violência e a pobreza.
Preocupa-me o racismo, a descriminação, a segregação, o sexismo, a disparidade e a manipulação.
Preocupa-me o tráfico de drogas, de armas, de influências, de orgãos e de pessoas.
Preocupa-me o mal que todo é feito, os silêncios, todo o medo.
Preocupa-me que não haja alegria, apenas lágrimas de sofrimento.
Preocupa-me que não sejam respeitados os direitos pelos próprios Homens criados que devem definir cada nação, sejam eles das crianças, do Homem ou qualquer organização.
Preocupa-me a tristeza e só a tristeza já basta como preocupação. Um quadro de um mundo sem expressão.
E eu espero, que neste mundo, nesta ou na próxima geração, nasçam outros que acabem com toda esta aflição.
E a vocês, que vos preocupa?
Pensamento do dia
Bob Marley
15 de jul. de 2011
RIR é o melhor remédio
14 de jul. de 2011
Poll 3
12 de jul. de 2011
«Um Ano sem Zara»
Espreitem: .Um ano sem Zara
10 de jul. de 2011
Grandes amigos podem tornar-se grandes desconhecidos. Que grandes desconhecidos podem tornar-se os nossos melhores amigos. Que nunca terminamos de conhecer uma pessoa. Que o "nunca mais" acontece e que o "para sempre" acaba. Que quem quer pode e consegue. Que o que não arrisca, não perde nada. Que o físico atrai, mas a personalidade apaixona!"
8 de jul. de 2011
5 de jul. de 2011
2 de jul. de 2011
1 de jul. de 2011
Momento de Reflexão
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios, por isso cante, dance, pule, ria, chore e viva intensamente cada minuto da sua vida antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos
Charles chaplin